Parei para pensar no que me leva a escrever.
Escrever é meio que um impulso, uma necessidade já pra mim. Se eu sinto alguma emoção e ela predomina durante um tempo, escrevo sobre ela, se penso demais sobre um assunto, escrevo sobre ele. Raramente escrevo sob pressão, e, se escrevo, não sai muito bom.
Amo as palavras e a forma como podemos organizá-las, desorganizá-las, passar uma mensagem ou meramente brincar com elas.
Palavra me passa a ideia de liberdade, por isso não gosto muito da matéria "Língua Portuguesa", a Língua Portuguesa regra demais minhas tão estimadas palavras.
Gosto de escrever, agora que parei para reparar, sempre gostei de escrever, ainda guardo uns textos amadores de quando eu era criança, mas agora essa paixão aflora mais e, graças ao meu estudo satisfatório, tenho mais habilidade.
Escrevendo descobri coisas sobre mim mesma que nem eu sabia, Comecei a formar minhas opiniões mais polêmicas e questionativas.
Quando escrevo, eu escapo da minha realidade. Abro um lado que nem eu nunca vi de mim. Só isso. Não tenho mais o que falar. Fim.
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